tag:blogger.com,1999:blog-6949802211905266122024-03-19T00:57:58.251-07:00ESTEATOSEAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.comBlogger20125tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-28688559131222411122013-07-17T15:23:00.000-07:002013-07-17T15:37:13.984-07:00O NOSSO MUITO OBRIGADO<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> Com imensa satisfação
e dor no coração entregamos esse blog para a avaliação final!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"> Somos alunos do
primeiro semestre da Universidade de Brasília, e nos foi dada a oportunidade de
descobrirmos e aprendermos sobre algum assunto que acrescentará muito em nossa
formação.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"> Agradecemos a
oportunidade ao professor, que tanto nos exigiu para que o trabalho saísse o melhor
possível, e agradecemos a nossa tutora Drª Patrícia Salles que nos
ensinou e nos aturou com a maior paciência e dedicação.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"> Terminamos esse
trabalho com o dever de alertar a população e fazer tudo que está ao nosso
alcance para ser um diferencial na vida das pessoas ao nosso redor. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"> Como estudantes do
curso de nutrição da UnB, já temos o diferencial por ter aprendido e ensinado
não só pessoas próximas como também em outros países onde esse blog foi visualizado.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"> A experiência
foi única e muito engrandecedora.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"> O nosso muito obrigado ao professor Marcelo Hermes Lima professor de
Bíoquímica e Biofísica da Universidade de Brasília e a endocrinologista
Patrícia Salles.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEDoCzTkMH8cec2fJ1805xtJDt2FdG-vdaf8yw497zjB2YgUNv47Uzmjy4Iw8YxpuqS4EpUVGMiobQJfenXm5n9nP5bpoyiNBoWpXxfLV-i7-a91GLFbYYZpDfGec7X-x14w7DuY9BAgU/s1600/1053163_666267340053946_1056415926_o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEDoCzTkMH8cec2fJ1805xtJDt2FdG-vdaf8yw497zjB2YgUNv47Uzmjy4Iw8YxpuqS4EpUVGMiobQJfenXm5n9nP5bpoyiNBoWpXxfLV-i7-a91GLFbYYZpDfGec7X-x14w7DuY9BAgU/s320/1053163_666267340053946_1056415926_o.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"> Bruna Garcia, Mayra Bespalhok,Julia Zenni, Pedro Ivo e Willian Vagner.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><br /></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-20093200225980038282013-07-14T17:27:00.000-07:002013-07-17T15:14:43.661-07:00BIOQUÍMICA DA NUTRIÇÃO RELACIONADA À ESTEATOSE<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;"><br /></span>
</span><br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;">Um dos grandes causadores da esteatose
hepática não alcoolica é a dieta a ser seguida pela pessoa que apresenta a
doença, dieta essa que na maioria das vezes é desregrada e não balanceada, além
de não ter sido orientada por um profissional da área da nutrição, o que gera
uma má alimentação.</span><span style="line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div style="line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
<div style="line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2H7hn-NK1CMvHsOzlMK24zKUP1rU4rz7eLOTRA2AmlgYh9uMZCk5Y_2t-_jbOxRazxgIxYrVZUwP_X2Ky_0Z_ut_5JyR4mGzNetxoN-4zncmE0DTzAHe-b6btIqOuctmGQs9TIQEzNrA/s1600/piramide-alimentar-brasileira-com-alimentos.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="171" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2H7hn-NK1CMvHsOzlMK24zKUP1rU4rz7eLOTRA2AmlgYh9uMZCk5Y_2t-_jbOxRazxgIxYrVZUwP_X2Ky_0Z_ut_5JyR4mGzNetxoN-4zncmE0DTzAHe-b6btIqOuctmGQs9TIQEzNrA/s200/piramide-alimentar-brasileira-com-alimentos.png" width="200" /></span></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;">O acúmulo de gordura nos hepatócitos do
fígado pode acontecer devido ao aumento da oferta de lipídeos pela dieta
praticada pelo paciente, o que compromete tais hepatócitos e esses nutrientes
acaba não sendo metabolizados e levados ao tecido adiposo. Esse acúmulo de
gordura também pode ser gerado pela deficiência nas lipoproteínas, as chamadas
VLDLs, responsáveis pela exportação dos lipídeos ao tecido adiposo.</span><span style="line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div style="line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
<div style="line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
<div style="line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
<div style="line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
<div style="line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;">Por estar muitas vezes associada à essa dieta
rica em lipídeos, uma das melhores formas de tratar a esteatose é mudando os
hábitos alimentares, ou seja, seguindo uma dieta específica prescrita por um
profissional da área, um nutricionista.</span><span style="line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div style="line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
<div style="line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;">A dieta para um paciente diagnosticado com
esteatose deve ser hipolipídica e com exclusão de bebidas alcoólicas. Essa
dieta pode ser mais restritiva dependendo do paciente, como por exemplo, se ele
for hipertenso, diabético, tiver com ácido úrico alto ou tiver com algum
outro problema de saúde.</span><span style="line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div style="line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
<div style="line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;">Nessa dieta, recomenda-se que a quantidade de lipídeos seja de cerca de 25% com relação ao valor calórico total da dieta,
podendo manter os valores normais para proteínas e carboidratos, e em alguns
casos diminuindo também os carboidratos para que haja uma redução nas taxas de
gordura corporal do paciente. Preferencialmente os carboidratos devem ser de
origem integral devido à grande presença de fibras solúveis nesses alimentos;
essas fibras realizam uma função de grande importância na esteatose hepática,
pois elas se complexam com a glicose e com os lipídeos presentes no bolo
alimentar e dificulta a absorção destes, gerando então uma diminuição de seus
níveis séricos. Leites e derivados devem ser sempre com teor de gordura
baixos, desnatados sempre que possível. É de grande importância evitar doces e
alimentos açucarados, já que o excesso de glicose acarreta aumento dos níveis
de triglicerídeos no sangue. É recomendado que se dê preferência à alimentos de
menor índice glicêmico, pois os de maior índice promovem um pico de
hiperglicemia, fator que desencadeia na formação de triglicerídeos, o que deve
ser evitado. As gorduras mono e poli-insaturadas podem ser recomendadas pois
influenciam no perfil lipídico sérico, pois aumentam o HDL, porém tais
ácidos graxos devem ser manejados com cuidados, pois estão presentes em
alimentos de valor calórico alto, como nozes e castanhas.</span><span style="line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div style="line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirrVMLFglWAnl3jVnePEIsUbxbcU2GCay2O_cJn6jDxLpe3EEYQaMEaBYcF7oDWKXaDFNlrR984DS50g74eFZT88hsl15OtPQbSfyK7kXNpA5wikYd2AFFsSRlLVL4yTtL98-eycs4M0k/s1600/prod_48_583400905.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirrVMLFglWAnl3jVnePEIsUbxbcU2GCay2O_cJn6jDxLpe3EEYQaMEaBYcF7oDWKXaDFNlrR984DS50g74eFZT88hsl15OtPQbSfyK7kXNpA5wikYd2AFFsSRlLVL4yTtL98-eycs4M0k/s200/prod_48_583400905.jpg" width="200" /></span></a></div>
<div style="line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;">Dessa forma, uma das melhores alternativas
para um paciente com esteatose hepática é uma boa e regrada dieta, pois pode
controlar totalmente a doença ou ameniza-la, dependendo do estágio em que ela
se encontra na pessoa. </span><span style="line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div style="line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
</span></div>
<div style="line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;"><u1:p></u1:p>Lembre-se que a prescrição de uma dieta é trabalho
exclusivo de um nutricionista, e que cada pessoa possui uma dieta equilibrada
específica para o seu corpo e sua rotina, em caso de necessidade procure um
profissional da área.</span><span style="line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p><br /></span>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Referências: <o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://www.einstein.br/einstein-saude/pagina-einstein/Paginas/a-perigosa-gordura-no-figado.aspx">http://www.einstein.br/einstein-saude/pagina-einstein/Paginas/a-perigosa-gordura-no-figado.aspx</a><o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://www.nutricio.com.br/esteatose-hepatica.htm">http://www.nutricio.com.br/esteatose-hepatica.htm</a><o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Post por: Pedro Ivo Amador</span></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-9794857620860930672013-07-14T17:17:00.001-07:002013-07-14T19:16:19.673-07:00ESTEATOSE FRENTE À CARDIOLOGIA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Entrevista com a cardiologista Drª Miriam Tereza Machado Santos CRM-DF 4532. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Médica responsável pelo diagnostico da ESTEATOSE na mãe de uma das alunas desse blog.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxKLiZo5D9ufvtU35pAD_U_TdJ-ggJDOrr-7Ce3VTudfuvqSxO6hxh2WS7uK0_Mt5nAs7YtOMWp1SR9wnGMRA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
Post por: Mayra BespalhokAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-79296349310961070462013-07-14T16:11:00.001-07:002013-07-17T16:33:23.951-07:00FRUTOSE ASSOCIADA À ESTEATOSE HEPÁTICA E À DIABETES MELLITUS <br />
<br />
<div style="padding: 0px 15px; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEJvDk3J9fmboE6h3giHPDvZ6CHnKAeOVvvMEpa3wYeLfZlHpmc2GzNbxTBzH77ts9j4uF_RGK8ut5YZ9mTI_AZkTFEaHSOqSx57uAehh9Ngcoeni7u6KU8XWImOoSSdd3yk_iuSnFV5k/s1600/frutose.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEJvDk3J9fmboE6h3giHPDvZ6CHnKAeOVvvMEpa3wYeLfZlHpmc2GzNbxTBzH77ts9j4uF_RGK8ut5YZ9mTI_AZkTFEaHSOqSx57uAehh9Ngcoeni7u6KU8XWImOoSSdd3yk_iuSnFV5k/s1600/frutose.jpg" /></a><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A frutose é um monossacarídeo encontrado principalmente nas frutas, verduras e no mel, podendo ser usada como uma fonte de energia alternativa. Além de ser encontrada na sua forma isolada, esta se encontra também associada à glicose, no dissacarídeo sacarose, além de também poder</span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> se encontrada formando tri ou tetrassacarídio em algumas leguminosas como, soja, lentilha, ervilha e feijão. O </span><span style="background-color: white;"><span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">metabolismo da frutose ocorre no fígado, o qual tem uma grande capacidade de absorção e fosforilação desse açúcar que pode ser transformado tanto em glicose, quanto em glicogênio. Com esses substratos energéticos abundantes, o fígado vai priorizar a síntese de piruvato por meio de vias </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">metabólicas,</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"> como a glicólise, o qual vai ser transformado em ácidos graxos nas mitocôndrias. </span></span></span><span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Estes ácidos graxos são usados como fontes de energia, quando estocados na forma de </span></span><span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">triglicerídeos, ou liberados no sangue como VLDL. Tal metabolismo torna a frutose um nutriente extremamente lipogênico, podendo até gerar esteatose hepática não alcóolica, quando ingerida em excesso. </span></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">A frutose, por possuir sabor e estrutura </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">química</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"> semelhantes a da glicose, faz com que este monossacarídeo seja uma alternativa de agente adoçante para os diabéticos, já que tal açúcar não necessita da insulina para ocorrer sua absorção. Portanto</span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> esse nutriente pode ter efeitos adversos sobre os lipídios do sangue e desenvolvimento de resistência à insulina, além de poder promover o ganho de peso e obesidade. Não há dados suficientes que comprovem essas hipóteses, afinal a maioria das pesquisas realizadas foi em ratos, porém deve-se ficar atento ao consumo exagerado da frutose adicionada a produtos industrializados. A preocupação com a frutose não se deve estender à frutose naturalmente presentes nas frutas e vegetais pois estes são alimentos saudáveis que possuem apenas uma pequena quantidade de frutose na dieta.</span></div>
<div style="padding: 0px 15px; text-align: right;">
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">post por BRUNA GARCIA</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><br /></span> Referências:<br />
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/63728/1/nepa-cap8.pdf</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-70552385893005458822013-07-14T15:33:00.001-07:002013-07-17T15:18:40.960-07:00DIABETES MELLITUS PODE SER CONSIDERADO UM FATOR DE RISCO PARA A ESTEATOSE HEPÁTICA <div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUen6wS1DfksTHUx78Eqqa0Fgga7U8tTnKVdI3n90sOFEZw6q5-Q_KgM_E3yAe5VOcIZu2IzVxoRFRtZkgJ7EiS_H8rPnyqFclBoU9qS11xRLofcSwciIo332C9zI37G82j9exxmdOLT0/s1600/Diabetes.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUen6wS1DfksTHUx78Eqqa0Fgga7U8tTnKVdI3n90sOFEZw6q5-Q_KgM_E3yAe5VOcIZu2IzVxoRFRtZkgJ7EiS_H8rPnyqFclBoU9qS11xRLofcSwciIo332C9zI37G82j9exxmdOLT0/s1600/Diabetes.jpg" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Diabetes Mellitus <span style="line-height: 15px;">é u</span></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px;">ma patologia na qual o pâncreas</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px;"> para de produzir</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px;"> insulina</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px;"> ou as células param de responder à ação desse hormônio, </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px;"> fazendo com que a</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px;"> glicose sanguínea </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px;">não seja absorvida pelas células do organismo, o que causa o aumento dos seus níveis no sangue. </span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">Na falta de insulina ou no caso de resistência à ela, a lipase hormônio sensível fica intensamente ativada, removendo grande quantidade de triglicérides (estoque de gordura) do tecido adiposo, os quais são</span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> lançados no plasma na forma de ácidos graxos livres e são captados pelos hepatócitos. </span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">A quantidade de ácidos graxos que chegam ao fígado é muito maior que a capacidade de </span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">síntese de VLDL</span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 19px;"> pelos hepatócitos. Consequentemente, ocorrerá o acúmulo nas células do fígado na forma de triglicérides.</span></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 15px;"> Ou seja, a</span><span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 19px;"> falta de glicose nas células provoca mobilização de gordura do tecido adiposo para metabolização no fígado. Esses lipídeos, ultrapassando a capacidade do órgão de processá-los, podem se acumular nele, levando a esteatose hepática não alcóolica. Além disso, todas consequências que a resistência à insulina causa para gerar esteatose </span></span></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">(citadas em um post anterior),</span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> podem ser consideradas </span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">consequências</span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> </span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">também</span><span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 19px;"> da diabetes mellitus, já que tal </span></span></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">resistência</span><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> é causa dessa patologia. </span></span><br />
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Referências:</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/1582/esteatose_hepatica_nao_alcoolica.htm</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://www.abc.med.br/p/diabetes-mellitus/22360/diabetes+mellitus.htm</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://anatpat.unicamp.br/taesteatose.html</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">post por BRUNA GARCIA</span></div>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-14591388186777457572013-07-13T17:57:00.000-07:002013-07-14T13:15:08.012-07:00BIOQUÍMICA DO EXERCÍCIO RELACIONADO À ESTEATOSE<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Calibri;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando
falamos sobre esteatose não podemos esquecer
de levar em conta as pessoas obesas ou diabéticas,</span> p</span>ois quando diagnosticamos pessoas com esteatose, na
maioria dos casos, ela não irá ter somente essa patologia. </span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<a href="http://sbc-pr.org/prescritores/media/k2/items/cache/2bba0389f96cb9a163e4dba9c93cf550_XL.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="146" src="http://sbc-pr.org/prescritores/media/k2/items/cache/2bba0389f96cb9a163e4dba9c93cf550_XL.jpg" width="200" /></span></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O tratamento da obesidade sugere que o consumo energético seja inferior ao gasto energético,
ou seja, deve gastar mais energia do que consome. A alimentação deve ser uma
dieta hipocalórica bastante restrita, que seja orientada por um nutricionista e
também é necessário um preparador físico para a prática de atividade,
consequentemente, mudando o estilo de vida. A combinação de um baixo consumo
calórico com exercícios físicos adequados ajuda a manter a taxa metabólica
basal, que em pessoas gordas é mais alta, e melhora a eficácia de perda de peso
por um longo tempo.<span style="color: #111111; mso-bidi-font-family: Times;"> <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="clear: right; float: right; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="132" src="http://l.yimg.com/bt/api/res/1.2/Ldr7xFa0YlcLHQxjiVqGOg--/YXBwaWQ9eW5ld3M7cT04NTt3PTYzMA--/http://l.yimg.com/dh/ap/default/121107/exercicios_cerebro_01.jpg" width="200" /></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os exercícios
mais indicados são os aeróbicos, como exemplo, caminhadas, corridas e natação
que possuem o gasto calórico mais significativo. Com a prática desses
exercícios os benefícios podem ser: perda de peso, aumento da taxa do
metabolismo, diminuição do apetite, melhora a qualidade do sono, prevenção de
colesterol alto, regulagem da pressão sanguínea e o controle do diabetes.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #111111; mso-bidi-font-family: Times;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A prática de exercícios
físicos, sendo regulares, contribui para reduzir as necessidades da insulina.
Com a aceleração das adaptações metabólicas e hormonais a sensibilidade à
insulina se assemelha a um individuo normal, em razão das melhores respostas
dos receptores de insulina, por conseguinte à melhora na forma física.</span></span><br />
<br />
<span style="color: #111111; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; mso-bidi-font-family: Times;"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> Então, pratique exercícios físicos para prevenção e tratamento da esteatose.</span></span><br />
<span style="color: #111111; mso-bidi-font-family: Times;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"></span></span><br />
<span style="color: #111111; mso-bidi-font-family: Times;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Referênc</span></span><span style="color: #111111; mso-bidi-font-family: Times;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">ias :</span></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><span style="mso-bidi-font-family: Tahoma;"><a href="http://www.efdeportes.com/efd93/diabetes.htm"><span style="color: blue; font-family: Calibri;">http://www.efdeportes.com/efd93/diabetes.htm</span></a><o:p></o:p></span></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-size: x-small;">
</span><br />
<span style="font-size: x-small;"><span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;"><span style="font-family: Calibri;"><a href="http://www.artigonal.com/esporte-artigos/obesidade-e-exercicios-saiba-como-praticar-de-maneira-correta-730290.html">http://www.artigonal.com/esporte-artigos/obesidade-e-exercicios-saiba-como-praticar-de-maneira-correta-730290.html</a><o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: right; text-indent: 35.4pt;">
Post : Willian Vagner</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-87261436898613424292013-07-12T13:26:00.000-07:002013-07-17T15:11:12.645-07:00RESISTÊNCIA À LEPTINA<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"> </span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> Geralmente, os pacientes com excesso de peso apresentam
acúmulo de gordura em dois compartimentos diferentes do corpo: a gordura
subcutânea (que fica entre os músculos e a pele, portanto em um compartimento
mais superficial), e a gordura visceral (que fica dentro do tronco,
internamente à camada muscular, em contato íntimo com o fígado e com os órgãos
abdominais, sendo portanto uma gordura mais profunda). Sabemos hoje que o
tecido adiposo é na verdade um grande órgão endócrino, pois além de ser um
depósito energético, o tecido adiposo é também uma fonte produtora de diversos
hormônios e citocinas.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"> O tecido adiposo subcutâneo é o grande produtor do
hormônio da saciedade, chamado leptina. A leptina é um hormônio que, ao ser
produzido pelo tecido adiposo subcutâneo, tem como função sinalizar ao
hipotálamo que a reserva energética já está bastante (e desta forma, é capaz de
inibir o apetite), além de ter a capacidade de aumentar o gasto energético
basal e aumentar a lipólise. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"> O tecido adiposo visceral, por sua vez, é na verdade um
grande tecido inflamatório. Ele é capaz de produzir uma série de proteínas
inflamatórias para o corpo, como TNF alfa, IL-6, IL2, Interferon gama. Por este
motivo, sabemos que os pacientes com acúmulo de gordura visceral são pessoas
que vivem em um estado crônico de inflamação. E esta inflamação é quem vai
causar um defeito na sinalização da leptina no seu receptor, caracterizando o
que chamamos de resistência à leptina, muito presente na população obesa. A
fisiopatologia da resistência a leptina é muito parecida com a fisiopatologia
da resistência a insulina, de forma que
muitas vezes ambas andam juntas em um mesmo paciente. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"> O paciente com resistência a leptina vai passar a não ter
mais saciedade, a fome aumentará mesmo que de forma leve, ocorre uma queda da
taxa metabólica basal, e a lipólise não fica mais ativada, causando então um
ciclo vicioso que contribui para cada vez maior agravamento da obesidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"> Além disso, sabemos que pacientes com alimentação
gordurosa podem desenvolver resistência à leptina mesmo não havendo um aumento
do peso, já que a própria alimentação gordurosa é um fator que leva a um maior
ambiente inflamatório dentro do corpo, independente da quantidade de gordura
visceral. Isto pode ser explicado, por exemplo, pela diferença entre a flora
intestinal de pessoas com alimentação rica em gordura (mesmo magras) e a flora intestinal de pessoas com
alimentação saudável. Sabe-se que a flora intestinal dos pacientes com dieta
hiperlipídica é uma flora extremamente pró inflamatória, e causa alterações
metabólicas no organismo decorrentes desta inflamação, que podem cursar com a
resistência a leptina.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"> Para entender melhor um a importância da leptina no
funcionamento do corpo, costuma-se estudar uma doença chamada lipodistrofia,
que é uma doença genética rara em que a pessoa não possui tecido adiposo
subcutâneo algum. Desta forma, a produção de leptina também é nula. Pessoas com
esta doença apresentam um fenótipo físico aparentemente mais musculoso, já que
não possuem gordura nenhuma encobrindo os músculos. Nestes pacientes, toda a
gordura ingerida é estocada sob a forma de gordura visceral. Desenvolve-se então um quadro de inflamação
sistêmica grave, com grande resistência a insulina. Como consequência, pacientes
com lipodistrofia apresentam esteatose hepática gravíssima, desenvolvendo ainda
na fase infantil a esteatohepatite, evoluindo muitas vezes para a cirrose
hepática na vida adulta. É notória a presença clara da hepatomegalia.
Invariavelmente desenvolvem diabetes de difícil controle, com necessidade de
doses altíssimas e crescentes de insulina para seu tratamento. Como a leptina é
ausente, o tratamento com leptina torna-se eficaz neste modelo de pacientes.
Com o uso da leptina, estes pacientes passam a comer menos, a gordura no fígado
diminui, a lipólise aumenta, e a taxa metabólica basal aumenta. Com auxílio de
uma dieta com baixo valor calórico, conseguem com mais eficiência evoluir para
a perda de peso, com melhora de todas as taxas metabólicas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"> No entanto, o uso de leptina como tentativa terapêutica
da obesidade por excesso de calorias não mostrou o mesmo sucesso. E a
explicação para isso é que, nos casos de obesidade exógena, sabe-se que não
ocorre falta de leptina (como ocorre nos casos de lipodistrofia), mas pelo
contrário, a leptina encontra-se até em excesso, já que sua ação fica
prejudicada pela resistência. O problema não é a sua deficiência, mas o defeito
da sua ação no seu receptor. Como consequência, ocorre aumento dos níveis
séricos de leptina como tentativa de compensação deste defeito.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"> A resistência a leptina pode ser comprovada através da
dosagem da leptina sérica, que encontra-se bastante aumentada nestas situações.
Muitas vezes, pacientes que apresentam resistência à insulina também apresentam
resistência à leptina, mesmo que leve, já que a fisiopatologia de ambas é muito
parecida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"> Como a resistência
a leptina é consequência dos hábitos alimentares e hábitos de vida, conclui-se
que, assim como no tratamento da
esteatose hepática, faz-se necessária uma importante mudança do estilo de vida
para melhora deste tipo de situação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Post por: Mayra Bespalhok<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-16211079159178892032013-07-12T12:53:00.002-07:002013-07-12T13:25:21.469-07:00COMO A ATEROSCLEROSE PODE SER RELACIONADA COM A ESTEATOSE HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> </span><br />
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<div style="text-align: -webkit-auto;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0);"> </span>Como
já foi abordada anteriormente, a doença esteatose hepática gordurosa, na
maioria das vezes surge de distúrbios do metabolismo, como por exemplo, a
resistência á insulina, a qual foi explicada minuciosamente anteriormente.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<div style="text-align: -webkit-auto;">
<span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0);"> A </span>resistência à insulina é comum em diabéticos, obesos e portadores de outras
doenças relacionadas com o metabolismo, pois a insulina é um hormônio que
regula diversas funções no organismo, entre elas a função de avisar as células
de que há glicose em excesso no sangue, promovendo então a utilização da mesma
e o acúmulo do excedente em forma de glicogênio no fígado e a produção e
acúmulo de lipídeos, principalmente no tecido adiposo.<span class="apple-converted-space"> </span></div>
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">
<br /> Desta forma, na resistência à insulina, a quantidade de insulina produzida no
organismo passa a ficar aumentada, tentando compensar o problema já que as
células diminuem a sua capacidade de detectá-la. Assim, os tecidos do organismo
se comportam como se houvesse pouca insulina, mesmo que a sua quantidade esteja
aumentada, e invertem o processo de acúmulo para o de liberação de energia,
como se houvesse falta de açúcar no sangue (mesmo que esta também esteja em
excesso).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><br /> O resultado é que as gorduras acumuladas no tecido adiposo em forma de lipídeos
são quebradas e transformadas em ácidos graxos para a sua utilização como fonte
de energia. Ou seja, a lipólise periférica fica muito exacerbada, havendo
liberação de grande quantidade de ácidos graxos livres no plasma. Este excesso
de ácidos graxos será captado e acumulado no fígado, como uma defesa do
organismo no sentido de reduzir o acúmulo destes nos vasos sanguíneos, já que
este acúmulo pode levar à formação de placas de gordura nas artérias
(aterosclerose), que por sua vez pode levar a diversas outras doenças, como
infartos cardíacos ou cerebrais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> </span><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><img src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTNJd0QVQ_kJVxUAYAWYRvK1RXBWWMypQt13aJ-Z3WQl88v5LvKLQ" /><br />
<br />
</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> Para entender melhor por que ocorre este
acúmulo de gorduras na corrente sanguínea, é preciso saber como se dá o ciclo
dos triglicerídeos no nosso organismo. Após uma refeição, os </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://colesteroltriglicerides.blogspot.com/"><span style="color: black; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; text-decoration: none; text-underline: none;">triglicérides</span></a></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> ingeridos na dieta são 'empacotados'
pelas células da mucosa intestinal em partículas de lipoproteína chamadas
quilomícrons, que são partículas cuja finalidade é transportar lipídeos pela
corrente sanguínea, principalmente triglicérides e </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://colesterolfracoes.blogspot.com/"><span style="color: black; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; text-decoration: none; text-underline: none;">colesterol</span></a></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">, passando por diversos órgãos e tecidos até
chegarem ao fígado. Os quilomícrons, enquanto circulam na corrente sanguínea, vão
sendo metabolizados pela enzima lipase lipoproteica, presente nos capilares. A
lipase lipoprotéica quebra as moléculas de triglicérides em ácidos graxos
livres. </span><br />
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> Os ácidos
graxos, por sua vez, podem ficar livres no sangue ou podem ser incorporados aos
adipócitos e novamente esterificados com glicerol, voltando a formar triglicérides,
que são então armazenados dentro do tecido adiposo como forma de estoque
energético.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> Ao chegarem
no fígado, as partículas de quilomícrons serão então quebradas, e seus
componentes serão reaproveitados para a síntese de um novo tipo de partícula que
também tem como função ser uma fonte de energia para as células: as VLDL. As
VLDL são então exportadas para a circulação pelo fígado, sendo uma oferta de
triglicérides para utilização pelas células (ou para estoque pelos adipócitos).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> Quando
comparadas aos quilomícrons, as VLDL são mais densas e com maior proporção de
proteína. São sintetizadas basicamente no fígado para exportação de
triglicérides para os tecidos, especialmente o tecido adiposo. Ao passar pelos
capilares, boa parte dos triglicérides são retirados pela enzima lipase
lipoproteica, de modo que a partícula fica menor, mais densa, e mais rica em
colesterol. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> As LDL, por
sua vez, são um terceiro tipo de lipoproteína. Estas são ricas em ésteres de
colesterol, e são a principal forma de distribuição de colesterol aos vários
tecidos, onde sua utilização é feita para síntese de membranas e </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://metabolismocontrolado.blogspot.com/"><span style="color: black; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; text-decoration: none; text-underline: none;">hormônios</span></a></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">. As LDL são captadas pelas células mediante
receptores de membrana especiais, que a célula produz na medida de sua
necessidade de importar colesterol. A carência destes receptores, chamados
receptores BE, é responsável pela </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://arterioesclerose.blogspot.com/"><span style="color: black; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; text-decoration: none; text-underline: none;">doença chamada
hipercolesterolemia</span></a></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> familiar,
caracterizada por aterosclerose intensa e precoce. As LDL são moléculas menores
e muito aterogênicas, pois quando em excesso, são capazes de entrar no
endotélio dos vasos e causar acúmulo de colesterol na parede das artérias,
gerando as placas de ateroma. Quanto menores forem estas partículas, mais
aterogênicas elas serão (pois maior será sua capacidade de penetrar no
endotélio). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> As HDL, por
sua vez, são um quarto tipo de lipoproteína que originam-se em parte do
metabolismo das VLDL e dos quilomícrons pelas lípases lipoproteicas, e em parte
do fígado e intestino. No plasma, captam colesterol não esterificado das LDL e
das placas ateroscleróticas e o incorporam em seu centro hidrofóbico,
entregando-o aos hepatócitos para catabolismo. Agem, portanto como “lixeiros”
de colesterol. A concentração de HDL é inversamente relacionada à incidência
de </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://aterosclerose.blogspot.com/"><span style="color: black; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; text-decoration: none; text-underline: none;">aterosclerose coronária</span></a></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">, talvez refletindo sua eficiência em remover
colesterol. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> Nos </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">pacientes
com resistência a insulina, observa-se uma reduzida ação da lipase lipoprotéica
na metabolização das partículas de quilomícrons e VLDL. Como consequência,
observa-se um acúmulo de partículas ricas em triglicérides, observando uma
hipertrigliceridemia nestes pacientes. Como segunda consequência do mau funcionamento
da lipase lipoprotéica, ocorre um déficit na formação das HDL, sabidamente
protetoras do ponto de vista cardiovascular. Como consequência do aumento das
partículas de VLDL no sangue, começa a haver grande troca de colesterol e
triglicérides entre as moléculas de VLDL e LDL, pela enzima CETP, responsável
por estas trocas no plasma. Formam-se então moléculas de LDL ricas em
triglicérides. Estas moléculas possuem alta afinidade por um outro tipo de
enzima, chamada lipoproteína lipase hepática, que é capaz de metabolizar estas
partículas de LDL enriquecidas em triglicérides, e devolvê-las para o plasma
como partículas bem pequenas de LDL. Como consequência, formam-se moléculas de
LDL muito pequenas e densas, e por isso mais aterogênicas.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> Desta forma,
observa-se que nos pacientes com esteatose hepática, é muito comum observar-se
um perfil lipídico muito aterogênico, caracterizado pela hipertrigliceridemia,
redução de HDL, e presença de moléculas de LDL pequenas e densas, semelhante ao
que ocorre nos quadros de diabetes mellitus tipo 2 e nos quadros de resistência
a insulina pura. O acúmulo de ácidos graxos dentro do fígado observado na
esteatose gera um quadro de resistência hepática a insulina muito grande, comprometendo
todo o </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://metabolismocontrolado.blogspot.com/"><span style="color: black; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; text-decoration: none; text-underline: none;">metabolismo</span></a></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> de nosso organismo e desencadeando um
efeito dominó em toda a economia orgânica. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<br />
<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 115%;">Referências
bibliográficas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://esteatosehepatica.blogspot.com.br/">http://esteatosehepatica.blogspot.com.br/</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://www.minhavida.com.br/saude/materias/1647-esteatose-hepatica">http://www.minhavida.com.br/saude/materias/1647-esteatose-hepatica</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://patofisio.wordpress.com/tag/esteatose/">http://patofisio.wordpress.com/tag/esteatose/</a></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Post por: Júllia Zenni</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-39168445699323444982013-07-08T07:01:00.004-07:002013-07-14T16:12:17.020-07:00RESISTÊNCIA À INSULINA<!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves/>
<w:TrackFormatting/>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:DoNotPromoteQF/>
<w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther>
<w:LidThemeAsian>JA</w:LidThemeAsian>
<w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:SplitPgBreakAndParaMark/>
<w:EnableOpenTypeKerning/>
<w:DontFlipMirrorIndents/>
<w:OverrideTableStyleHps/>
<w:UseFELayout/>
</w:Compatibility>
<m:mathPr>
<m:mathFont m:val="Cambria Math"/>
<m:brkBin m:val="before"/>
<m:brkBinSub m:val="--"/>
<m:smallFrac m:val="off"/>
<m:dispDef/>
<m:lMargin m:val="0"/>
<m:rMargin m:val="0"/>
<m:defJc m:val="centerGroup"/>
<m:wrapIndent m:val="1440"/>
<m:intLim m:val="subSup"/>
<m:naryLim m:val="undOvr"/>
</m:mathPr></w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
DefSemiHidden="true" DefQFormat="false" DefPriority="99"
LatentStyleCount="276">
<w:LsdException Locked="false" Priority="0" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Normal"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="heading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="35" QFormat="true" Name="caption"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="10" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" Name="Default Paragraph Font"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="11" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtitle"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="22" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Strong"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="20" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="59" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Table Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Placeholder Text"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="No Spacing"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Revision"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="34" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="List Paragraph"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="29" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="30" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="19" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="21" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="31" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="32" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="33" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Book Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="37" Name="Bibliography"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" QFormat="true" Name="TOC Heading"/>
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Table Normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:Cambria;
mso-ascii-font-family:Cambria;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-hansi-font-family:Cambria;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
</style>
<![endif]-->
<!--StartFragment-->
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A resistência à insulina é um dos principais causadores de esteatose hepática nos individuos. Entendam o porque disso:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">AÇÃO DA INSULINA</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Todas as células do corpo humano possuem receptores de
insulina na membrana. O receptor de insulina tem como estrutura duas
subunidades alfa do lado de fora e duas subunidades beta do lado de dentro da
célula. Quando a insulina se liga nas subunidades alfa, ocorre a junção das
subunidades beta que consequentemente ativam uma enzima chamada tirosinoquinase
que está localizada dentro do receptor. Tal enzima, ao ser ativada, começa a fosforilar a
tirosina, que é um aminoácido existente tanto dentro de proteínas das células, quanto de proteínas do próprio
receptor. Dentre essas proteínas que possuem a tirosina em sua composição, existem
as IRS, as quais são as causadoras da ação da insulina. Existem vários tipo de
IRS, a 1,2,3,4 e cada uma, ao ser ativada, atua em uma ação da insulina. <span lang="EN-US">De
forma similar a outros fatores de crescimento, a insulina usa fosforilação e
interações proteína-proteína como ferramentas essenciais para sua atuaçao. Tais
interações são fundamentais para transmitir o sinal do receptor em direção ao
efeito celular final, como por exemplo estimular a translocação de
transportadores de glicose (GLUT4) do citoplasma para a membrana plasmática,
ativação da síntese de glicogênio e de proteínas, formaçao de glicose e transcrição
de genes específicos. Quase todas as funções da insulina são mediadas pela fosforilação
das proteínas IRS.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">RESISTÊNCIA À INSULINA<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="EN-US">Existem dois tipos de gordura, as subcutâneas que são
as gorduras localizadas nos membros, e a visceral que está presente na área
abdominal. Essa gordura visceral é uma gordura hormonalmente ativa, ou seja,
ela produz hormônio e várias substâncias inflamatórias como tnf-alfa, interleucina
6 e interleucina 2. Tais proteínas inflamatórias, ao se ligarem aos seus
receptores de membrana, ativam enzimas como serinoquinases e trioninofosfatases,
as quais vão fosforilar resíduos de serina e trionina que estão presentes em
toda a célula, inclusive nos receptores de insulina. Quando há o caso de
obesidade visceral ou uma alimentação rica em gordura, há um aumento da
concentração dessas substâncias inflamatórias na corrente sanguinea, que consequentemente
vão causar maior fosforilação de resíduos de aminoacidos inapropriados em vez
dos resíduos de tirosina, ou seja, o receptor vai exercer sua função de forma
inadequada deixando de estimular as IRS e começando a estimular estress oxidativo e morte celular. Além disso, as proteínas inflamatórias ativam a enzima
tirosinofosfatase, a qual retira fósforos (desfosforilam) dos resíduos de
tirosina, aquelas que deveriam estar fosforiladas. A resistência à insulina se
resume ao mal funcionamento dos receptores, ou seja, quando eles começam a
desfosforilar os resíduos que deveriam estar fosforilados, e a fosforilar os
que deveriam estar desfosforilados, e isso </span>aumentará a chegada de gordura
no fígado e a sua produção, além de reduzir
a metabolização da gordura e a exportação desta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 36pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">MAIOR CHEGADA DE GORDURA: O tecido adiposo está sempre em
síntese e quebra de gordura (lipogênese e lipólise). A lipólise é feita por uma
enzima chamada lipase hormônio sensível que é inibida com a ação da insulina. No
entanto, nas pessoas que estão inflamadas como dito antes, estão com a ação da
insulina bloqueada ou seja, a lipase hormônio sensível fica sempre ativada independente da ingestão de comida. Consequentemente, vai estar ocorrendo
quebra de triglicerídeos (forma de estoque de gordura) descontroladamente e
liberando ácidos graxos para o plasma sanguíneo, ou seja, aumentando a chegada
de gordura no fígado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">MAIOR PRODUÇÃO DE GORDURA NO FÍGADO: no fígado existem
várias enzimas que servem para produzir gordura, que teoricamente deveria ser
para exportada para o resto do corpo. Entre elas há SREBP 1A e SREBP 1C, as quais
não dependem da fosforilação da IRS para funcionar mas sim da própria insulina a qual está acumulada no sangue já que há uma resistência em seus receptores. A grande
quantidade de insulina no sangue gerará uma maior ativação das SRBP 1A e 1C que consequentemente usará vários substratos energéticos abundantes no
sangue como glicose e aminoácidos, para exercer a lipogênese no fígado.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">MENOR METABOLIZACAO DE GORDURA: a lipólise no fígado depende
de uma cadeia de enzimas diferentes que atuam em determinados ácidos graxos.
Tais enzimas vão realizar a B-oxidação que quebram esses ácidos graxos em
acetil-coa, o qual é um substrato do ciclo de Krebs para a produção de ATP.
Essas enzimas que realziam a B-oxidação sofrem de resistência à insulina, ou
seja, dependem da fosforilação do IRS para funcionar, e com a inexistência
suficiente dessa proteína, a B-oxidação não é realizada, diminuindo a produção de ATP e
aumentando a concentração de ácidos graxos no fígado. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">METABOLISMO DO COLESTEROL: Tudo que comemos e que possui
gordura vai ser empacotado em forma de quilomicrons para ser transportado ate o
fígado. Este vai quebrar e reempacotar a gordura em moléculas de VLDL, ou seja, o
fígado sintetiza o VLDL como uma molécula exportadora do excesso de gordura. Para a formação deste colesterol, o fígado vai utilizar proteínas como a apoB100 e a apoE. E no caso de resistência à insulina, como não haverá o IRS na quantidade adequada, o fígado não vai conseguir
sintetizar a apoB100 corretamente, já que sua produção depende da ação da insulina intermediada por esta proteína. Já que não há forma de exportação de gordura, o fígado vai estocá-la, aumentando ainda mais a concentração de gordura hepática e consequentemente aumentando a chance da obtenção de esteatose.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.spc.pt/DL/RFR/artigos/99.pdf"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://www.spc.pt/DL/RFR/artigos/99.pdf</span></a></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://departamentos.cardiol.br/sbc-da/2010/publicacoes/atheros2002/04%20-%20Resistencia%20a%20insulina.pdf">http://departamentos.cardiol.br/sbc-da/2010/publicacoes/atheros2002/04%20-%20Resistencia%20a%20insulina.pdf</a><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">post por BRUNA GARCIA</span></div>
<!--EndFragment-->Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-18422238466335887152013-06-23T19:01:00.002-07:002013-07-09T18:53:39.544-07:00TRATAMENTO MEDICAMENTOSO PARA ESTEATOSE<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> Em relação ao
tratamento medicamentoso, temos atualmente algumas medicações que
comprovadamente promovem melhora da doença hepática gordurosa não alcoólica, e
algumas outras que ainda não tiveram sua eficácia cientificamente comprovada,
demonstrando melhora em alguns estudos e não em outros, de forma que até o
momento não sabemos do real papel delas no tratamento desta condição. Dentre os
medicamentos que comprovadamente promovem melhora da esteatose hepática, temos
os exemplos do orlistat, da metformina, das glitazonas, das estatinas e da
N-acetilcisteína. <o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> O Orlistat é
um medicamento inibidor da lípase gástrica e pancreática. Inibe cerca de 30% da atividade destas
enzimas, de forma a reduzir com isso a digestão e a absorção das gorduras
ingeridas na dieta. Com isso, auxilia a perda de peso e a redução do nível lipídico.
Como consequência, já foi demonstrado que seu uso contínuo é capaz de melhorar
a resistência à insulina e até de reduzir a progressão de pré diabetes para
diabetes. Como consequência do menor peso, do menor de teor de gorduras no
sangue e da melhor ação insulínica que ocorrem na vigência do uso desta
medicação, ocorre então melhora comprovada do teor de gorduras dentro do
fígado.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> Já o
medicamento que possui o melhor efeito sensibilizador à ação da insulina dentre
todos disponíveis atualmente, diminuindo a resistência a ela, é a metformina.
Seu uso promove melhor ação tecidual da insulina no seu receptor,
principalmente a nível hepático, e com isso traz comprovada melhora na redução
do depósito de gordura no fígado e, como consequência, redução de sua
inflamação e do nível das transaminases hepáticas nos casos de esteatohepatite.
As transaminases são enzimas que catalisam reações de transaminação (como a
aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT), que são
enzimas presentes no fígado). Estas enzimas são liberadas no sangue quando há
danos à membrana do hepatócito. A causa mais comum de moderadas elevações
destas enzimas é o fígado gorduroso. <o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> As glitazonas
são outra classe de medicamentos que também atuam reduzindo a resistência
periférica a insulina, e portanto também podem ser úteis no tratamento da
esteatose hepática. No entanto, por atuarem principalmente na resistência
muscular e um pouco menos na resistência hepática, sua contribuição no
tratamento da esteatose hepática é um pouco menor do que a contribução da
metformina.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> As estatinas,
por sua vez, são inibidores da HMGCoA redutase, agem reduzindo os níveis
séricos de colesterol (principalmente LDL, mas também triglicérides em menor
quantidade), e desta forma contribuem também para a menor infiltração gordurosa
do fígado. <o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"> A
N-acetilcisteína é uma medicação que, ao aumentar os níveis séricos de
glutationa, consegue reduzir o stress oxidativo e com isso reduzir o quadro
inflamatório hepático produzido pelo acúmulo de gordura dentro deste órgão. <o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> Além dos
medicamentos acima citados, que são atualmente comprovadamente benéficos no
tratamento da doença hepática gordurosa não alcoólica, há ainda uma série de
outras drogas em estudos, cujo real papel ainda não foi identificado. O uso de
vitamina C, vitamina D, vitamina E, betaína, pentoxifilina e ômega 3 são alguns
exemplos de medicamentos com potencial ação antioxidante que poderiam
teoricamente trazer algum benefício no tratamento da esteatose, mas cujos
estudos científicos ainda não conseguiram comprovar benefício inequívoco até o
momento.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> Finalmente,
estudos mostram que o uso do ácido ursodesoxicólico, que é um ácido biliar
fisiologicamente presente na bile humana, parece trazer também melhora nas
condições do fígado gorduroso.</span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> Conclui-se,
portanto, que grande parte do tratamento da doença hepática gordurosa não
alcoólica está baseado na melhora ou reversão das condições que levaram ao seu
aparecimento, como a obesidade, a alimentação gordurosa, o sedentarismo, a
resistência insulínica, o diabetes e a dislipidemia. Medicamentos específicos
também podem ser utilizados visando melhora desta condição, mas todos estes se
baseiam no tratamento de seus fatores de risco, ou em última instância se
baseiam na redução do stress oxidativo, visando reduzir a inflamação
proporcionada pelo excesso de gordura já depositado. Ou seja, prevenir parece ser
realmente o melhor remédio.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19.65pt; margin-bottom: 8.3pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 8.3pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Referências bibliográficas:</div>
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;"><a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2095707/">http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2095707/</a></span><br />
<br />
Post por Mayra Bespalhok</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-42729826991385023992013-06-23T18:33:00.002-07:002013-07-09T18:54:06.716-07:00TRATAMENTO PARA A ESTEATOSE-HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> </span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Como a
maioria dos pacientes diagnosticados com esteatose são obesos e sabemos que a
obesidade está diretamente envolvida com a fisiopatologia da doença hepática
gordurosa não alcoólica, é recomendável
é mudar a dieta para uma dieta hipocalórica e hipolipidica,com redução da ingestão de
gorduras, dando preferência à ingestão de gorduras mono e poliinsaturadas,
visando reduzir ao máximo o consumo de gorduras saturadas e de gordura trans.
Além disso, deve-se estimular a prática
de exercícios físicos diariamente. Com essas mudanças de hábito de vida já conseguimos
obter uma redução ponderal importante e grande melhora na resistência à
insulina, nos índices glicêmicos e no perfil lipídico, com consequente redução
do depósito e melhora na oxidação e na exportação de gordura pelo fígado. Deve-se destacar que a redução de peso deve
ser calculada para algo menor que um kilo de perda de peso corporal por semana,
uma vez que o rápido emagrecimento, por aumentar a chegada de ácidos graxos
livres no fígado, vindos da lipólise periférica em grande quantidade também
pode agravar a esteatose. Desta maneira, deve-se fazer um programa de perda de
peso com associação de dieta, atividade física, e até tratamento medicamentoso
para obesidade se necessário (com uso de inibidores de apetite como a
sibutramina, por exemplo, se houver indicação médica), visando uma perda de
peso de aproximadamente 0,5 kg/semana.</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> Para casos de
obesidade extrema (IMC > 40 ou IMC > 35 com complicações associadas à
obesidade), uma alternativa mais agressiva de tratamento seria a realização de
uma cirurgia bariátrica, uma vez que a perda ponderal proporcionada por este
tipo de cirurgia geralmente causa grande melhora ou até completa resolução dos
quadros de doença hepática gordurosa não alcoólica. Deve-se estar atento, no
entanto, para a possibilidade de piora inicial do quadro, haja vista que na
grande maioria das vezes ocorre perda ponderal > 1 kg/semana nas primeiras
semanas de pós-operatório. Com a desaceleração posterior do emagrecimento, a
esteatose hepática costuma então estabilizar, e depois começa finalmente a
apresentar grande melhora. <o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> Também é possível fazer um tratamento medicamentoso junto ao paciente.</span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> </span>Referências bibliográficas:</div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2095707/">http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2095707/</a><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> </span>Post por Mayra Bespalhok</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> </span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-22980068779572993152013-06-12T17:54:00.000-07:002013-06-12T18:34:12.284-07:00A JOVEM QUE DESEJA SER OBESA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeoPXkNZUTo7Vze1Fr6YaYvlxXK7172sx_W2LQkxJavzbVexjepCE1xpuDPH9UFw0VLGQgmwwoFAMmkIO0MDQsmUgZe5XPEp1C8Ecoe1rQJZFtzPV88vvRSP2SMCoy1esHnhXJSWZF1KE/s1600/tamy.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="251" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeoPXkNZUTo7Vze1Fr6YaYvlxXK7172sx_W2LQkxJavzbVexjepCE1xpuDPH9UFw0VLGQgmwwoFAMmkIO0MDQsmUgZe5XPEp1C8Ecoe1rQJZFtzPV88vvRSP2SMCoy1esHnhXJSWZF1KE/s320/tamy.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
</div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: #fefdfa; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Ao
contrário da maioria das jovens, que buscam diariamente emagrecer, a inglesa
Tammy Jung faz o oposto e adapta seu consumo caloria para a ingestão de 5mil
calorias diárias.Com apenas 23 anos, a jovem Jung deseja ganhar bastante peso,
para torna-se modelo plus size e fazer trabalhos na internet.A futura modelo
conta com a ajuda do namorado que a incentiva a comer baldes de frango
frito e usar funil para ingerir milk shake.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: #fefdfa; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Mesmo
sabendo que com essa dieta, a jovem corre riscos de saúde e prejudica seu corpo
ela celebra seu ganho de peso e seus quilos a mais sem se preocupar. Tammy diz
que além do que está ganhando ela ama comer. “Estou ganhando fazendo o que eu
mais amo e eu quero fazer ainda mais.”,afirma. Com esse ganho acelerado de
peso, e o grande consumo de gordura, varias complicações em seu corpo
surgirão,podendo por exemplo atingir o fígado ocasionando uma futura esteatose.<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="background-color: #fefdfa; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Criar tecido adiposo em excesso de forma saudável é muito difícil.
Tammy opta por uma dieta nada balanceada e rica em gorduras e
carboidratos de forma exagerada acarretando em maior probabilidade de
ocorrência de doenças como diabetes, hipertensão arterial, obesidade mórbida,
colesterol alto e, inclusive a esteatose hepática. A ingestão de frituras,
açúcar, doces, massas de forma excessiva e com um objetivo de aumentar o peso
leva à maior concentração de gordura no fígado, podendo gerar a esteatose e
possivelmente progredir para uma esteatohepatite e até mesmo a cirrose.
Recomenda-se ir em busca de profissionais na área da saúde pra ter um
acompanhamento e que possa oferecer dietas mais balanceadas e que possam
diminuir o risco de surgimento de doenças em decorrência do excesso de gordura.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: #fefdfa; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">No caso
da jovem Tammy, ela está sobrecarregando seu corpo gerando além do ganho de
peso, as co-morbidades decorrentes, por exemplo, alterações no metabolismo dos
carboidratos, diabetes melito tipo II, hipertensão e dislipidemia, representam
importante questão referente a riscos cardiovasculares e a esteatose-hepática
não alcoólica. A resistência á insulina, um fator determinante, pois a insulina
é o hormônio que metaboliza a glicose, isto é, que queima o açúcar e promove
sua deposição no corpo sob a forma de gordura ou de músculo. Pessoas com
excesso de peso tendem a apresentar resistência à insulina. Consequentemente,
os níveis de insulina sobem no sangue, e assim, suas taxas hormonais estarão
desreguladas. Com isso ela pode vir a sofrer de uma doença chamada compulsão
alimentar e acúmulo de células adiposas no fígado.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: #fefdfa; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Para
controlar a fome o exercício físico é fundamental. A capacidade da insulina em
promover captação, oxidação e armazenamento de glicose nos músculos e tecido
adiposo, assim como sua capacidade de suprimir as concentrações plasmáticas de
ácidos graxos livres está diminuída na obesidade central. Assim, a regulação
anormal da liberação de ácidos graxos pelo tecido adiposo pode potencialmente
explicar muito da resistência à insulina, no que diz respeito ao metabolismo da
glicose. Esse é um fator de risco que acomete especialmente o indivíduo acima
do peso ou os obesos, e é um dos sintomas de um paciente de esteatose-hepática
não alcoólica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<u2:p></u2:p><span style="background-color: #fefdfa; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"> </span><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Baseando
na dieta junk food(tipicamente rica em caloria e de baixo valor nutricional)
procurando comer mais gorduras e açúcar para obter o ganho de massa gorda,
Tammy esta prejudicando seu organismo, e pelo fato dela esta tentando ganhar
massa gorda(gordura) , dificilmente ela faria isso de uma força saudável, pois
geralmente o objetivo de uma dieta equilibrada e saudável é o ganho de massa
magra(músculo) e a perda de massa gorda.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Referências bibliográficas:</span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span><br />
<span style="font-size: x-small;">- <a href="http://www.medlearn.com.br/index.php/complicacoes-da-obesidade/">http://www.medlearn.com.br/index.php/complicacoes-da-obesidade/</a></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-size: x-small;">- <a href="http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/3124-dieta-para-ganhar-peso-com-saude-dispensa-o-excesso-e-gorduras">http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/3124-dieta-para-ganhar-peso-com-saude-dispensa-o-excesso-e-gorduras</a></span><br />
<span style="font-size: x-small;">- <a href="http://virgula.uol.com.br/lifestyle/comportamento/jovem-consome-cerca-de-5-mil-calorias-por-dia-para-engordar">http://virgula.uol.com.br/lifestyle/comportamento/jovem-consome-cerca-de-5-mil-calorias-por-dia-para-engordar</a></span></div>
<u1:p></u1:p><u2:p></u2:p><u2:p></u2:p><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"> Post Coletivo.</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-48767239080851491462013-06-02T12:16:00.000-07:002013-07-09T18:58:16.286-07:00A EVOLUÇÃO DA DOENÇA<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif";"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif";"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 18px; text-align: justify;"> </span><span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 18px; text-align: justify;"> </span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif;">Estudos e pesquisas mostram que o problema da Doença Hepática Gordurosa
Não-Alcoólica (DHGNA) não se restringe apenas à esteatose, podendo essa
afecção </span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif;">evoluir para outras diferentes
formas de doenças no fígado.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 18px; text-align: justify;"> </span><span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 18px; text-align: justify;"> </span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif;">A primeira evolução da doença é para a forma de esteato-hepatite. Como o
nome diz, a esteato-hepatite é uma inflamação no fígado gerada pelo acúmulo de
gordura, que pode acontecer em cerca de 20% dos pacientes com esteatose
hepática. Nesta fase de esteato hepatite, começa a haver elevação de enzimas
hepáticas no sangue, como a TGO e TGP, sendo que caracteristicamente ocorre TGP
> TGO quando a esteato hepatite é decorrente de doença hepática gordurosa
não alcoólica (na esteato hepatite de etiologia alcoólica, vemos habitualmente
TGO > TGP). Esse quadro da doença é preocupante, pois além de sabermos que uma
porcentagem de cerca de 10% dos pacientes com quadro de esteato hepatite evoluem
para a cirrose hepática, ocorre que já na fase de esteato hepatite o
funcionamento do fígado fica prejudicado, já que o órgão deixa de produzir
algumas de suas enzimas e deixa de cumprir algumas de suas funções.</span><br />
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 18px; text-align: justify;"> </span><span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 18px; text-align: justify;"> </span>A esteato hepatite não alcoólica pode progredir para a
cirrose hepática em cerca de 10% dos pacientes. A cirrose é uma<span class="apple-converted-space"><b> </b></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">doença hepática caracterizada pela formação
de nódulos de hepatócitos envoltos por fibrose difusa. A arquitetura do fígado
fica bastante deformada, e os hepatócitos deixam de ter a capacidade de
produzir várias de suas proteínas (como albumina e proteínas da coagulação),
deixam de metabolizar drogas e toxinas no corpo, deixam de eliminar muitas
substâncias na bile como geralmente o fazem. Tal afecção pode gerar diversas
consequências no corpo do paciente, como anemia, hipoalbuminemia, aumento das
parótidas e em alguns casos mais avançados<span class="apple-converted-space"> </span><span style="background: white;">insuficiência hepática descompensada.</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 18px; text-align: justify;"> </span><span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 18px; text-align: justify;"> </span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif;">Cerca de 2% dos pacientes que apresentam o quadro de cirrose por
evolução da esteatose e esteato-hepatite evoluem também para o câncer de
fígado. O câncer de fígado pode gerar hemorragias gastrointestinais,
insuficiência hepática e pode se disseminar pelo corpo (metástase). Se não for
tratado corretamente tal doença pode levar o paciente ao óbito em cerca de 3 a
6 meses.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 18px; text-align: justify;"> </span><span style="background-color: #fefdfa; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 18px; text-align: justify;"> </span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif;">Dessa forma, a esteatose hepática deve ser tratada ainda no seu inicio,
já que como mostrado, ela pode evoluir para diferentes doenças mais graves , tendo
cada fase de evolução um maior grau de dificuldade no tratamento, além de poder
ao seu fim levar o paciente ao óbito.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif";">Referências:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p><a href="http://saude.ig.com.br/minhasaude/enciclopedia/cancer-de-figado/ref1238131525096.html%C2%A0" target="_blank">http://saude.ig.com.br/minhasaude/enciclopedia/cancer-de-figado/ref1238131525096.html </a></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://www.blogger.com/goog_1003570767">http://www.mdsaude.com/2009/08/esteatose-hepatica.html<o:p></o:p></a></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://www.blogger.com/goog_1003570767">http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2095707/<o:p></o:p></a></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://www.blogger.com/goog_1003570767">http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAi28AE/cirrose-hepatica<o:p></o:p></a></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://www.blogger.com/goog_1003570767">http://www.gmbahia.ufba.br/index.php/gmbahia/article/viewFile/1015/992<o:p></o:p></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Post por Pedro Ivo Amador</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-85973413966318336202013-05-31T07:31:00.000-07:002013-05-31T13:21:37.500-07:00FATORES DE RISCO PARA A ESTEATOSE HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA<div style="background: white; text-align: justify; text-indent: 36.0pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; text-align: justify; text-indent: 36.0pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; text-align: justify; text-indent: 36.0pt;">
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><br /> Estudos feitos por especialistas mostram que a diabetes mellitus, a obesidade,
a resistência a insulina, a desnutrição e a nutrição parenteral são algumas das
situações que aumentam a probabilidade de ocorrência da esteatose hepática
não alcoólica nos indivíduos. Outros fatores de risco para a
esteatose hepática não alcoólica, também encontrada frequentemente em
associação aos citados anteriormente, são a dislipidemia, a hiperuricemia, a
hipertensão, a apneia do sono e a presença de aumento de circunferência
abdominal (> 80 em mulheres e > 90 cm em homens – mesmo que na ausência
de aumento de IMC). Ou seja, percebe-se que a esteatose hepática não alcoólica
é uma doença presente na população com o diagnóstico de (ou com risco de
evoluir para ) síndrome metabólica.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<br />
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">No caso da obesidade, sabe-se que há um desequilíbrio entre a
síntese de triglicérides (moléculas de gordura que tem como principal função a
oferta de energia para o funcionamento do organismo) no fígado e sua
secreção, além da frequência de ingestão de alimentos
gordurosos ser elevada. Na ocorrência de diabetes tipo 2, acredita-se
que tal doença seja um fator de risco para a esteatose hepática pelo
fato dos diagnosticados terem o metabolismo de ácidos graxos aumentado e suas
dietas serem ricas em carboidratos e gorduras.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<br />
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">No caso da desnutrição, geralmente ocorre diminuição da produção
de proteínas e de secreção de triglicérides pelo fígado. Nesta situação, a
gordura no fígado se concentra predominantemente na área periportal,
diferentemente do que ocorre na esteatose alcoólica, quando o excesso de
gordura passa a concentrar na zona centro lobular. A nutrição parietal,
por sua vez, é rica em carboidratos o que está diretamente relacionado com o aumento
do teor calórico, afetando a infiltração gordurosa hepática.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<br />
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Percebe-se que a maioria dos fatores de risco tem como causa a
resistência a insulina, que na maioria das vezes é consequência da ingestão de
alimentos ricos em carboidratos e gorduras. Sabe-se que a esteatose hepática
não alcóolica pode ser reversível desde que, inicialmente, elimine-se o excesso
de gorduras e carboidratos da dieta, associados a uma redução de peso e, se
necessário, associando-se um tratamento medicamentoso para promover aumento da
sensibilidade a insulina nestes indivíduos. </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<br />
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">
</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; text-indent: 36pt;"> Em breve, um post sobre resistência a
insulina!</span></div>
<u1:p></u1:p>
<br />
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">
</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span><br />
<span style="cursor: pointer; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 17px; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px;">- <a class="_553k" href="http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3467" rel="nofollow" style="cursor: pointer; line-height: 17px; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px;" target="_blank">http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3467</a></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">- http://www.abeso.org.br/pagina/273/artigo.shtml</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">- http://www.amrigs.com.br/revista/45-01-02/pg61a66.pdf</span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 36pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">
<span class="apple-converted-space"> </span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background: white; text-align: justify; text-indent: 36.0pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; text-indent: 36pt;"> Post por Bruna Garcia</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-51424534749496984552013-05-28T06:50:00.002-07:002013-07-09T18:51:57.197-07:00AVALIAÇÃO CLÍNICA PARA O DIAGNÓSTICO DE ESTEATOSE-HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA <div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Visando a obtenção de um correto diagnóstico da doença hepática gordurosa não alcoólica (NAFLD), o profissional de saúde deve utilizar alguns recursos como uma detalhada anamnese (entrevista clínica com o paciente, investigando a presença de fatores de risco para este acometimento, presença de sintomatologia compatível e de outras comorbidades que aumentem o risco da NAFLD). A anamnese deve ser complementada com exames laboratoriais e com exames de imagem. Os exames laboratoriais são capazes de identificar a presença de outras comorbidades que possam aumentar o risco de NAFDL (como dislipidemias, disglicemias, resistência a insulina), além de poderem demonstrar o aumento de enzimas hepáticas, caso a esteatose hepática já tenha evoluído para uma doença um pouco mais avançada chamada esteato-hepatite (que é quando a gordura hepática estimula um processo inflamatório dentro do fígado, levando à morte de hepatócitos e liberação de suas enzimas para a corrente sanguínea). Já os exames de imagem são capazes de demonstrar a presença de sinais macroscópicos do depósito de gordura dentro do fígado, podendo inclusive, dependendo do tipo de exame, quantificar este depósito de gordura.</div>
<div style="text-align: justify;">
Em relação aos exames laboratoriais, geralmente os pacientes com EHNA têm muito menos evidências bioquímicas de doença hepática do que os pacientes com hepatite alcoólica. Para se fazer a avaliação laboratorial hepática, solicita-se o hepatograma, que é um conjunto de análises que identifica alterações na função do fígado, consistindo na dosagem das seguintes substâncias: TGO, TGP, Fosfatase alcalina, Gama GT, 5' nucleotidase, Bilirrubinas, TAP, TP, Albumina.</div>
<div style="text-align: justify;">
Enquanto a TGP e TGO são usadas para se avaliar lesões das células do fígado, a fosfatase alcalina, Gama GT e a 5`nucleotidase são enzimas que se elevam quando há lesão das vias biliares. As bilirrubinas, por sua vez, são proteínas derivadas do metabolismo da hemoglobina, que são geralmente metabolizadas pelo fígado (que transforma a bilirrubina indireta em direta, e depois transporta esta bilirrubina para dentro dos canalículos biliares, onde será eliminada pela bile). Em situações de comprometimento hepático, este transporte da bilirrubina direta para os canalículos biliares fica prejudicado, de forma que ocorre então acúmulo principalmente da bilirrubina direta.</div>
<div style="text-align: justify;">
Já a albumina, TAP e TP nos demonstram como está a função de síntese protéica dos hepatócitos, e, portanto estes exames só se mostram alterados quando a lesão hepática já está na sua fase mais avançada, chamada de cirrose hepática. Nesta fase, o fígado não consegue mais sintetizar adequadamente proteínas como a albumina e proteínas da coagulação, causando redução da albumina e aumento do INR (que reflete como está a coagulação sanguínea).</div>
<div style="text-align: justify;">
As alterações laboratoriais mais frequentemente encontradas são elevações de TGO e TGP. A TGO é uma enzima presente também nas células dos músculos e do coração, enquanto que a TGP é encontrada quase que somente dentro das células do fígado. A TGP é, portanto, muito mais específica para doenças do fígado que a TGO. Estas enzimas são muito importantes no diagnóstico diferencial entre a doença hepática gordurosa alcoólica e a doença hepática gordurosa não alcoólica, uma vez que na</div>
<div style="text-align: justify;">
EHNA costuma haver um aumento principalmente da TGP, enquanto que na doença hepática de origem alcoólica, o aumento costuma acontecer principalmente com a TGO. Um paciente com quadro de doença hepática gordurosa de etiologia ainda não definida que apresente elevação de TGO maior que a de TGP, provavelmente terá uma doença hepática causada por álcool.</div>
<div style="text-align: justify;">
Uma vez realizada a avaliação laboratorial, parte-se então para o próximo passo da investigação, que consiste na avaliação do paciente por exames de imagem. A ultrassonografia é o procedimento mais comumente utilizado, por ser um método simples e menos invasivo. Na grande maioria das vezes, a ultrassonografia será suficiente para estabelecer este tipo de diagnóstico muito bem, uma vez que sua especificidade é muito boa. No entanto, sabe-se que este exame possui uma limitação de sensibilidade, uma vez que só é capaz de identificar acúmulo de gordura maior que 30% nos hepatócitos. Já a tomografia computadorizada é método um pouco mais sensível do que a ultrassonografia para o diagnóstico de esteatose hepática, podendo, no entanto, apresentar alguma inespecificidade consequente à interferência de fatores que aumentam a densidade hepática (doenças metabólicas, por exemplo). Nesta situação, a ressonância magnética é especialmente útil, uma vez que além de ser o exame de imagem com maior sensibilidade e maior especificidade para este tipo de diagnóstico, é um exame capaz inclusive de fazer a quantificação de células adiposas no fígado.</div>
<div style="text-align: justify;">
A biópsia hepática por sua vez, é o exame padrão ouro para o diagnóstico de doença hepática gordurosa não alcoólica. No entanto, por ser um exame muito invasivo e provido de riscos, a biópsia será indicada apenas em casos muito selecionados, quando o diagnóstico da doença ainda permanecer duvidoso mesmo após toda a investigação explicada acima.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">Referencias
bibliográficas: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://www.amrigs.com.br/revista/45-01-02/pg61a66.pdf">http://www.amrigs.com.br/revista/45-01-02/pg61a66.pdf</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://www.mdsaude.com/2009/12/ast-alt-tgo-tgp.html">http://www.mdsaude.com/2009/12/ast-alt-tgo-tgp.html</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3467">http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3467</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Post por Júlia Zenni</div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-25582452044303884482013-05-24T16:14:00.001-07:002013-05-25T05:13:25.092-07:00COMO FAZER O DIAGNÓSTICO DA ESTEATOSE HEPÁTICA?<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> A
esteatose hepática de origem não alcoólica geralmente é uma doença
assintomática e, portanto, o diagnóstico acaba sendo muitas vezes tardio, em
fases, as vezes, já avançadas da doença, como nas fases de esteato-hepatite ou
até de cirrose hepática.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> Para
evitar que o diagnóstico ocorra de forma tão tardia é importante que o
profissional da área da saúde faça uma boa e detalhada anamnese, que é<span style="background: white;"> </span>a</span> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Entrevista" title="Entrevista"><span style="background: white; color: windowtext; font-family: "Arial","sans-serif"; text-decoration: none; text-underline: none;">entrevista</span></a><span class="apple-converted-space"><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif";"> </span></span><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif";">realizada pelo profissional de saúde com o seu<span class="apple-converted-space"> </span></span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Paciente" title="Paciente"><span style="background: white; color: windowtext; font-family: "Arial","sans-serif"; text-decoration: none; text-underline: none;">paciente</span></a><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif";"> durante a consulta
clínica. A anamnese, neste caso, tem como objetivo principal detectar todos os
fatores de risco presentes na vida do paciente que possam aumentar o risco de
ele ser um portador da doença hepática gordurosa não alcoólica, além de avaliar
eventual presença de sintomatologia clínica que possa ser compatível com esta
doença. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"> Como
exemplo de fatores de risco para a doença hepática gordurosa não alcoólica
temos a presença da obesidade, o aumento da circunferência abdominal (> 90
cm nos homens e > 80 cm nas mulheres), as dietas hiperlipídicas, as
dislipidemias, a hipertensão, a hiperuricemia, a presença de tabagismo, a
apneia do sono, o uso de medicamentos tais como corticoides anticoncepcionais,
imunossupressores ou outros que aumentem o risco de depósito de gordura no
fígado, a história pessoal ou familiar de diabetes</span><i style="font-family: Arial, sans-serif;"> mellitus</i><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> tipo 2 ou de resistência a insulina e a história familiar
de esteatose hepática. Além disso, é necessário pesquisar sempre se há ou não o
abuso de álcool (> 20g/d de álcool para homens ou > 10g/d de álcool para
mulheres) para permitir o diagnóstico diferencial entre doença hepática gordurosa
alcoólica da não alcoólica. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> Ainda
dentro da anamnese deve-se pesquisar ainda a presença ou não de sintomatologia
que possa ser compatível com esta doença, como a presença de dor ou desconforto
em hipocôndrio direito, náuseas, hiporexia, dispepsia, fadiga, fraqueza e mal
estar geral. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> Após
a anamnese, o próximo passo da investigação é o exame físico completo do
paciente. Um ponto crucial no exame físico do paciente é a palpação hepática<s>,
</s>buscando-se identificar a presença ou não de hepatomegalia (aumento do
tamanho do fígado), lembrando que esta palpação pode estar prejudicada nos pacientes
obesos ou sobrepesos, já que a grande espessura da camada de tecido adiposo
pode dificultar a palpação do fígado no interior do abdômen. Deve-se estar
sempre atento para o achado de <i>a</i><em><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-style: normal;">cantose </span></em><i>nigricans</i>
no exame físico. A <i>acantose nigricans</i>
é caracterizada pela presença de uma pele mais espessa, mais escura e aveludada
nas regiões de dobras do corpo como as axilas e a região cervical. É um sinal
muito específico e valioso de resistência a insulina, e, portanto, sua presença
no exame físico já nos deve fazer pensar na presença de consequências da
resistência a insulina naquele paciente (como a presença da doença hepática
gordurosa não alcoólica). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> Depois
de terminada toda esta investigação (anamnese + exame físico), pode-se ter uma
estimativa da probabilidade do paciente ser ou não um portador de esteatose
hepática. Baseado nesta probabilidade deve-se prosseguir à investigação com
exames laboratoriais e exames de imagem naqueles pacientes de maior risco.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">A
avaliação laboratorial dos pacientes de risco para esteatose hepática deve
incluir a dosagem das enzimas hepática (TGO, TGP, Gama GT, fosfatase alcalina)
e a curva glicêmica-insulinêmica, para avaliação da presença ou não de
resistência a insulina. Deve-se sempre lembrar, no entanto, que a presença de
enzimas hepáticas normais não exclui o diagnóstico de doença hepática gordurosa
não alcoólica, uma vez que que estas enzimas só ficam aumentadas na fase de
esteato-hepatite (que é a segunda fase do processo, para a qual evoluem apenas cerca
de 20% dos pacientes que começam com o quadro de esteatose hepática).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> Finalmente,
os exames de imagens são o último passo para o diagnóstico. O exame de imagem
mais solicitado para o diagnóstico de esteatose hepática é a <span style="background: white;">ultrassonografia de abdômen</span>, pelo fato de ser um
exame simples, barato e não invasivo. No entanto, deve-se ter em mente que a
ultrassonografia de abdômen detecta apenas quantidade de gordura hepática maior
que 30% (considera-se patológica concentrações de gordura apartir de 5%). Portanto,
no caso de exames normais em pacientes com uma alta suspeita de esteatose,
deve-se prosseguir à investigação com exames de maior sensibilidade, como a
tomografia computadorizada ou a ressonância magnética de abdômen. A ressonância
magnética é o exame de imagem mais sensível e mais específico para o
diagnóstico de esteatose hepática, pois consegue aferir a quantidade exata de
gordura dentro do fígado. Já o exame ‘’padrão ouro’’ para este diagnóstico
seria, na verdade, a biopsia hepática. Por meio deste exame retira-se um pequeno
pedaço do fígado, por meio de uma punção com agulha e avalia-se as células
hepáticas pelo microscópio, conseguindo verificar, assim, a presença de gordura
e de inflamação dentro do fígado. No entanto, por ser um método muito invasivo,
deve ser indicado apenas em casos muito específicos, como casos com quadros
muitos avançados, sem melhoras após as medidas instituídas ou quando o
diagnóstico de doença hepática gordurosa não alcoólica é colocado em dúvida.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> Assim,
percebemos que, na verdade, o diagnóstico da doença hepática gordurosa não
alcoólica deve compreender uma anamnese detalhada, um exame físico completo, a
avaliação laboratorial adequada e a complementação com exame de imagem, que na
grande maioria das vezes irá selar o diagnóstico, sem a necessidade da biópsia
hepática. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfF34_-jezLMv1uOd5A_eNtfb6q2PDSunlT__lD9VsrF9EyCNg-pnHo8bFZXssLA0eMKJsIJKJHJIR_0Sp1Bezikyt0VWkVi8Eot4KbKO-ozqQcm1aGIWTLi88npLgLPg2RixB2I5KlzM/s1600/foto.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfF34_-jezLMv1uOd5A_eNtfb6q2PDSunlT__lD9VsrF9EyCNg-pnHo8bFZXssLA0eMKJsIJKJHJIR_0Sp1Bezikyt0VWkVi8Eot4KbKO-ozqQcm1aGIWTLi88npLgLPg2RixB2I5KlzM/s1600/foto.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Referencias bibliográficas:</div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://www.mdsaude.com/2009/08/esteatose-hepatica.html">http://www.mdsaude.com/2009/08/esteatose-hepatica.html</a></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://textozon.com/bemestar/bem-estar-artigos-354.html">http://textozon.com/bemestar/bem-estar-artigos-354.html</a></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://www.google.com.br/imgres?start=99&sa=X&biw=1024&bih=495&tbm=isch&tbnid=MlEuBAGVhZaZVM:&imgrefurl=http://noticiarama.blogspot.com/2013/03/coluna.html&docid=DSBFg7hVVpKnZM&imgurl=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5cm74D7jggr8ENYaqyjzXWnqzhdBPk3k7PbDiznbS4Ggs8cOZwgeUnw3aC51Wyj6UJsA9HXPhazykbfNzivsml22uPJ_SgGfvAMuKq6X4SwXLGzmR1ItIeUMNuSgJdPDaxUUaXtcIHcYq/s1600/esteatp.jpg&w=239&h=211&ei=ePibUZ65LOvA4AO9l4DQCg&zoom=1&ved=1t:3588,r:10,s:100,i:34&iact=rc&dur=1090&page=9&tbnh=168&tbnw=182&ndsp=13&tx=97&ty=73">http://www.google.com.br/imgres?start=99&sa=X&biw=1024&bih=495&tbm=isch&tbnid=MlEuBAGVhZaZVM:&imgrefurl=http://noticiarama.blogspot.com/2013/03/coluna.html&docid=DSBFg7hVVpKnZM&imgurl=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5cm74D7jggr8ENYaqyjzXWnqzhdBPk3k7PbDiznbS4Ggs8cOZwgeUnw3aC51Wyj6UJsA9HXPhazykbfNzivsml22uPJ_SgGfvAMuKq6X4SwXLGzmR1ItIeUMNuSgJdPDaxUUaXtcIHcYq/s1600/esteatp.jpg&w=239&h=211&ei=ePibUZ65LOvA4AO9l4DQCg&zoom=1&ved=1t:3588,r:10,s:100,i:34&iact=rc&dur=1090&page=9&tbnh=168&tbnw=182&ndsp=13&tx=97&ty=73</a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Post por Júllia Zenni</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-88213144241651706772013-05-21T19:58:00.000-07:002013-05-22T11:52:42.502-07:00A PREVALÊNCIA DA DOENÇA <br />
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 115%;"> </span>A prevalência de esteatose hepática não-alcoólica entre as diversas populações não é completamente definida. Nos países asiáticos a prevalência chega a ser de 5% a 30% de pessoas diagnosticadas e em países industrializados essa ordem sobe para 10% a 40%, mas a prevalência real é difícil de ser calculada, pois às vezes a doença não apresenta sintoma algum, como foi apresentado no post anterior. </div>
<blockquote class="tr_bq">
<table border="1" cellpadding="0" class="MsoNormalTable" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-left: 49.4pt;">
<tbody>
<tr style="height: 19.5pt; mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0;">
<td rowspan="2" style="height: 19.5pt; padding: .75pt .75pt .75pt .75pt;"><div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white;"><b><span style="color: #cc0000; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Incidência na
população</span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></div>
</td>
<td style="height: 19.5pt; padding: .75pt .75pt .75pt .75pt; width: 75.85pt;" width="101"><div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Esteatose</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></div>
</td>
<td style="height: 19.5pt; padding: .75pt .75pt .75pt .75pt; width: 37.5pt;" width="50"><div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">16-30%</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 15.0pt; mso-yfti-irow: 1;">
<td style="height: 15.0pt; padding: .75pt .75pt .75pt .75pt; width: 75.85pt;" width="101"><div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Esteato-hepatite</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></div>
</td>
<td style="height: 15.0pt; padding: .75pt .75pt .75pt .75pt; width: 37.5pt;" width="50"><div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">2-3%</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 15.0pt; mso-yfti-irow: 2;">
<td rowspan="2" style="height: 15.0pt; padding: .75pt .75pt .75pt .75pt;"><div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white;"><b><span style="color: #cc0000; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Incidência de
doentes</span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></div>
</td>
<td style="height: 15.0pt; padding: .75pt .75pt .75pt .75pt; width: 75.85pt;" width="101"><div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Diabetes tipo 2</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></div>
</td>
<td style="height: 15.0pt; padding: .75pt .75pt .75pt .75pt; width: 37.5pt;" width="50"><div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">28-55%</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 15.0pt; mso-yfti-irow: 3; mso-yfti-lastrow: yes;">
<td style="height: 15.0pt; padding: .75pt .75pt .75pt .75pt; width: 75.85pt;" width="101"><div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Obesidade</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></div>
</td>
<td style="height: 15.0pt; padding: .75pt .75pt .75pt .75pt; width: 37.5pt;" width="50"><div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">60-95%</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
</blockquote>
<span style="text-indent: 35.4pt;"><span style="background-color: white;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 115%;"> </span>Na população em geral, a porcentagem
de pessoas com esteatose pode chegar a 30</span>%, sendo </span><span style="background-color: white; text-indent: 35.4pt;">mais comum no homem que na mulher</span><span style="text-indent: 35.4pt;">. Quando
restringimos para apenas pessoas com sobrepeso cresce para 45%, isto é, quase
metade deles tem esteatose. Para obesos é bem mais crítico, chega a ser 70%. Já
para obesos mórbidos a probabilidade é de 85% e se forem diabéticos praticamente
todos possuirão um fígado gorduroso.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 115%; text-indent: 35.4pt;"> </span><span style="line-height: 115%; text-indent: 35.4pt;">Estima-se que cerca de 50% dos
pacientes diabéticos apresentam esteatose hepática. </span><span style="line-height: 115%; text-indent: 35.4pt;">Na população jovem, a esteatose afe</span><span style="text-indent: 35.4pt;">ta
2,6% das crianças, 10% a 25% dos adolecentes e aumenta entre 22% a 53% para
crianças obesas. Outro dado i</span><span style="background-color: white; text-indent: 35.4pt;">nteressante
é que, em afro-americanos, a frequência de um fígado gorduroso é bem menor que
em pessoas brancas, </span><span style="background-color: white; text-indent: 35.4pt;">pois está relacionada
a fatores genéticos e/ou ambientais.</span><br />
<div>
<div style="text-indent: 47.20000076293945px;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjD9OFMV9gz0f_iFAgeFJ6BCRgGIuk9Cs7ImYKEsTCljAQKcwyYMEmSO3RLglys-ikyZpt8YIXVJiKQLPY1PkoiKg_QTT4BG38INZpbr8qVQaSRmKocF_W5m6Xvql1uMNTbznjiKKLEu3o/s1600/tabela+IMC_1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjD9OFMV9gz0f_iFAgeFJ6BCRgGIuk9Cs7ImYKEsTCljAQKcwyYMEmSO3RLglys-ikyZpt8YIXVJiKQLPY1PkoiKg_QTT4BG38INZpbr8qVQaSRmKocF_W5m6Xvql1uMNTbznjiKKLEu3o/s1600/tabela+IMC_1.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Para calcular seu IMC : <a href="http://www.calculoimc.com.br/">http://www.calculoimc.com.br/</a></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="background: white; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 17px; text-indent: 47.20000076293945px;"> </span>A diabetes tipo 2, a resistência a insulina, o
colesterol elevado e a obesidade na população em geral são os fatores de risco mais
relevantes no desenvolvimento ou em potencializar a doença do fígado. </span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="background: white; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><br /></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: x-small;"> Fonte: <a href="http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3467">http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3467</a></span><br />
<span style="font-size: x-small;"> <a href="http://benvenutri.blogspot.com.br/2013/01/esteatose-hepatica-nao-alcoolica.html">http://benvenutri.blogspot.com.br/2013/01/esteatose-hepatica-nao-alcoolica.html</a></span><br />
<span style="font-size: x-small;"> <a href="http://www.abeso.org.br/pagina/273/artigo.shtml">http://www.abeso.org.br/pagina/273/artigo.shtml</a></span><br />
<br />
<span style="font-size: x-small;"> Post : Willian Vagner</span></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-39403663771389888862013-05-19T14:42:00.001-07:002013-05-19T18:02:44.189-07:00A SINTOMATOLOGIA DA DOENÇA<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="text-indent: 35.4pt;"><br /></span>
<span style="text-indent: 35.4pt;"><br /></span>
<span style="text-indent: 35.4pt;"> A esteatose é um problema que já está no âmbito mundial e a maioria da população desconhece que adquiriu ou possa
adquirir ao longo do tempo. No seu início, normalmente não demonstra sintomas ou
complicações, mas com o decorrer do tempo e maior acúmulo de gordura no fígado,
maiores são os riscos de acontecer lesões ou em último caso, o risco do câncer de figado. </span><br />
<span style="text-indent: 35.4pt;"><br /></span>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGOVm1sBshVcztPLUcHz7ABnTP4AyaIuH8-_gbAh0r5JErdcgSj5HhtMKMES19PRGU168nNkrawSdWcjr28-YB6OMW5LE5PPf-4i4hUKJOolQa9xGIBhyphenhyphenw48KuMSQAXUCkz7jQn-PnweI/s1600/esteatose.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center; text-indent: 35.4pt;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGOVm1sBshVcztPLUcHz7ABnTP4AyaIuH8-_gbAh0r5JErdcgSj5HhtMKMES19PRGU168nNkrawSdWcjr28-YB6OMW5LE5PPf-4i4hUKJOolQa9xGIBhyphenhyphenw48KuMSQAXUCkz7jQn-PnweI/s1600/esteatose.jpg" /></a><br />
<span style="text-indent: 35.4pt;"><span style="text-indent: 35.4pt;"> </span><span style="text-indent: 35.4pt;"> </span>A sintomatologia da maioria dos
pacientes que são diagnosticados, 50% ou mais são assintomáticas sendo assim,
um dado curioso e preocupante pois</span><span style="background: white; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"> pode haver pacientes com
grau avançado de esteatose que não apresente sintomas e não tenha acompanhamento médico.</span><br />
<span style="text-indent: 35.4pt;"> </span><span style="text-indent: 35.4pt;"> </span><span style="text-indent: 35.4pt;">Os outros 50% são uma sintomatologia
inespecífica, podendo haver por parte dos pacientes um desconforto na região do fígado,
dispepsia, ou seja, dificuldade na digestão de alimentos, e também inchaço na
região do fígado(hepatomegalia), assim apresentando um fígado maior que o normal pelo excesso de gordura. (Veja na figura abaixo).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEOMVX6QjrDLOYo_KcamUxiqYbPM9OLXvBpZd1riuC3z368jdHiXBXbxaKsXS7UMfXKXr-6FROe0gC3YM49D9CTmS3d1FPDPjoXhUg-y9T4H4cpLcO7dhWT597jzDqvIcuysJtvah55wI/s1600/esteatose1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="252" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEOMVX6QjrDLOYo_KcamUxiqYbPM9OLXvBpZd1riuC3z368jdHiXBXbxaKsXS7UMfXKXr-6FROe0gC3YM49D9CTmS3d1FPDPjoXhUg-y9T4H4cpLcO7dhWT597jzDqvIcuysJtvah55wI/s320/esteatose1.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-size: x-small;">Fonte : <a href="http://www.mdsaude.com/2009/08/esteatose-hepatica.html" style="text-indent: 35.4pt;">http://www.mdsaude.com/2009/08/esteatose-hepatica.html</a></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-size: x-small;"> <a href="http://www.hepcentro.com.br/esteatose.htm" style="text-indent: 35.4pt;">http://www.hepcentro.com.br/esteatose.htm</a></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: right;">
<span style="font-size: x-small;">Post: Willian Vagner</span></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-6899633360339910212013-05-13T20:00:00.001-07:002013-06-06T06:50:49.873-07:00UMA VISÃO GERAL DA ESTEATOSE.<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">As
mudanças socioeconômicas, culturais e tecnológicas alteraram os hábitos ao
longo do tempo. Podemos observar que nossos antepassados possuíam um estilo de
vida muito mais saudável em relação </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">à</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> alimentação que o atual, e a prática
de exercícios físicos era diária e contínua.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">As
estimativas atuais sugerem que os maus hábitos da sociedade, como uma dieta
hipercalórica e de baixa qualidade nutricional e a presença do sedentarismo,
contribuem para que o organismo desenvolva uma série de patologias que
atualmente estão sendo estudadas, entre elas está a Doença hepática gordurosa
não alcoólica(das quais fazem parte a esteatose hepática, a esteato-hepatite e
a cirrose hepática).<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A esteatose hepática é caracterizada por um
acúmulo superior a 5 % de gordura no fígado, Estudos epidemiológicos mostram
que até 30% da população mundial é portadora de esteatose hepática, sendo que entre
os obesos esta prevalência aumenta para até</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> 70% chegando à alarmante prevalência de praticamente
100% quando se fala em obesos mórbidos diabéticos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 15.75pt; margin-bottom: 16.2pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Para
o diagnóstico de doença hepática gordurosa não alcoólica, deve-se fazer uma
avaliação completa do paciente com anamnese, exame físico, exames laboratoriais
e exames de imagem.</span><span style="color: red; font-family: "Arial","sans-serif";"> </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Na anamnese (diálogo
entre paciente e médico para averiguar os fatores de risco), pergunta-se ao paciente a
respeito dos hábitos alimentares, estilo de vida, presença de vícios como o
fumo e o alcoolismo, apneia do
sono e histórico familiar. Ao exame físico, deve-se atentar à presença de
alguns sinais suspeitos como hepatomegalia, dor em hipocôndrio direito e a
presença de acantose nigricans (presença de tecido aveludado e escurecido na
região cervical e regiões de dobras como as axilas, sugestivo de resistência
insulínica). Os exames laboratoriais podem demonstrar aumento <s>(</s>enzimas
hepáticas como TGP, TGO bilirrubinas, GGT e fosfatase alcalina<s>)</s> nos
casos em que o paciente já tiver evoluído para um quadro de esteato-hepatite,
além de poderem verificar com mais precisão o diagnóstico de resistência a
insulina. Em alguns casos, exames mais sofisticados como ultrassom de abdômen, tomografia
ou ressonância podem ser necessárias para um diagnóstico mais certo e preciso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 15.75pt; margin-bottom: 16.2pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Em
metade dos casos diagnosticados com a doença, ela se apresenta de forma
assintomática. Na parcela de pacientes em que ocorre alguma sintomatologia
clínica, geralmente os sintomas são inespecíficos e sutis (geralmente cursando
apenas com um quadro de mal estar geral, desconforto abdominal, dor em
hipocôndrio direito, náuseas, dispepsia, fadiga).<o:p></o:p></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 15.75pt; margin-bottom: 16.2pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O
tratamento da doença deve ser feito readequando os hábitos e o estilo de vida. Alterar
a alimentação para uma dieta hipolipídica (redução da ingestão de gorduras, principalmente
as saturadas e trans), perder peso corporal, diminuir o percentual de gordura e
evitar medicamentos que prejudiquem o fígado são mudanças imprescindíveis. Em
alguns casos mais graves há necessidade do uso de medicamentos como o
metformina, que sensibiliza a insulina pelo fígado combatendo a resistência da
mesma. Outros medicamentos com eficácia comprovada cientificamente que podem
ser também utilizados para tratamento desta condição são as glitazonas,
N-acetilcesteína e orlistat.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Após o diagnóstico tardio da doença e sem os
devidos tratamentos, 30% dos pacientes podem desenvolver a esteato-hepatite (inflamação
do fígado). Desses, 10% podem desenvolver cirrose hepática, podendo evoluir para
um câncer de fígado em 2% dos casos. <o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"> Fiquem atentos!!!!!!! Post Mayra Bespalhok.<o:p></o:p></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-694980221190526612.post-53373672021983151052013-04-27T18:02:00.003-07:002013-07-17T15:19:46.775-07:00Esteatose: A doença hepática que aflige a vida moderna.<br />
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Tahoma, sans-serif;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Entende-se por doença hepática gordurosa não
alcoólica um espectro de várias condições, entre elas: esteatose,
esteatohepatite, fibrose, cirrose sendo todas relacionadas ao depósito de
gordura no hepatócito. </span></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Tahoma, sans-serif;"> Esse blog irá aprofundar sobre a<span class="apple-converted-space"> </span><i style="font-weight: bold;">esteatose;</i><span class="apple-converted-space"><i style="font-weight: bold;"> </i>suas causas,situações, diagnósticos,tratamento,</span> sintomas, e principalmente alertar a população para tal
doença ainda que conhecida pelo meio acadêmico porém desconhecida por grande parte da sociedade.</span><span style="background-color: white;"> O embasamento das informações será através de pesquisa de campo com pacientes e médicos, vídeos,artigos científicos, pesquisas feitas por Instituições relacionadas à saúde e outros tipos de materiais que possam fornecer dados relevantes ao tema.</span></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O objetivo é alertar e facilitar com grande acessibilidade o entendimento a cerca de uma doença na maioria das vezes assintomática, e que não devidamente diagnosticada e tratada poderá evoluir para condições deletérias e muitas vezes irreversíveis.</span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Tahoma, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Tahoma, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Tahoma, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Tahoma, sans-serif;"> Aguardem novidades,Post coletivo.</span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Tahoma, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Tahoma, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07090658255473976256noreply@blogger.com0